Os altos números de contaminação
por Covid-19 que vem sendo registrados em Itaúna, provocaram uma decisão do presidente
da Câmara Municipal, vereador Alexandre Campos de suspender as reuniões
parlamentares presenciais na casa legislativa. A decisão segundo portaria 05/2022
publicada na tarde dessa quinta-feira (20) tem como razões os 200 casos
registrados nessa quarta-feira dia 19 de janeiro, número este que vem em um crescente
desde os primeiros dias deste ano, já refletindo no número de internações
hospitalares seja na enfermaria, seja no CTI do Hospital Manoel Gonçalves, já
sendo registrados 2 óbitos desde então. A
portaria também se embasa no fato de um dos vereadores da casa também ter sido
acometido pela doença e o avanço da variante ômicron em todo o mundo, com 3
casos tendo sido oficialmente confirmados em Itaúna pela SRS (Superintendência
Regional de Saúde) com sede em Divinópolis. Outras medidas restritivas serão adotadas
a partir de hoje como reforçar o uso obrigatório de máscara em todas as dependências
da Câmara Municipal, reforçar medidas de esterilização, aferição de temperatura
corporal e distribuição de álcool gel ou líquido para quem acesse a casa legislativa,
sob restrição de acesso ao espaço em caso de recusa. Aqueles que se recusarem
por quaisquer motivos a fazer o uso diário e contínuo da máscara de proteção
será advertido pela presidência da casa ou por designado para tal, sob risco de
advertência.
Os atendimentos à população
também serão restritos a 1(uma)pessoa por gabinete e ou setor, com agendamento prévio,
aqueles da casa que forem acometidos pelos sintomas do covid-19 deverão
comunicar imediatamente à sua chefia para as devidas providências.
As reuniões parlamentares
presenciais ficam suspensas, sejam elas ordinárias ou extraordinárias, não
havendo portando a presença de publico nas galerias nos dias de reunião,
realizadas no sistema online pelas plataformas Zoom e Youtube.
Ficam também impedidos de prestar
serviços presencialmente todo e qualquer prestador de serviço da casa
legislativa que se enquadrem nos chamados grupos de risco, reconhecidos pela
área da saúde.
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