O governador Romeu Zema anunciou
o reajuste geral de 10,06% nos salários de todo o funcionalismo público de
Minas Gerais. A medida consta de projeto de lei, encaminhado nesta quinta-feira
(24/2) à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), com pedido de urgência
na apreciação, que prevê que o reajuste correspondente às perdas inflacionárias
seja pago a partir da folha de maio – quitada em junho. A medida vale para os
servidores ativos, inativos e pensionistas da administração direta e indireta
do Estado. Para a área da Educação, o pagamento será retroativo a janeiro deste
ano. O reajuste equivale à inflação registrada no ano de 2021 e medida pelo
IPCA. O impacto financeiro será de R$ 4,54 bilhões por ano.
O projeto que foi enviado pelo
Executivo à ALMG prevê, ainda, que o “auxílio-fardamento”, atualmente pago em
única parcela, em abril, seja ampliado para três. Elas serão quitadas em março,
junho e outubro, cada uma delas no valor de 40% da remuneração de um soldado, o
equivalente a cerca de R$ 2 mil.
Zema ainda anunciou o reajuste
dos valores de ajuda de custo e auxílio-alimentação em cerca de 60%, passando
de R$ 47 para R$ 75, para os servidores que já têm direito ao benefício, a
partir do mês de fevereiro, com a pactuação de metas pelos órgãos e entidades.
Para os profissionais da
Educação, o reajuste de 10,06% será retroativo a janeiro. Segundo o governador,
esta é uma conquista que se soma à recente incorporação dos abonos e o
pagamento das férias-prêmio. Além disso, será enviado ao longo do ano, projeto
que regulamentará uma bonificação adicional pelo desempenho das escolas e
alunos.
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